domingo, 22 de novembro de 2009

PROJETO

Delimitação do Tema

TEMA: leitura na Comunidade

Este tema foi elaborado com a finalidade de desenvolvimento de projeto junto à comunidade carente, oferecendo a oportunidade de acesso a livros, visando o hábito pela leitura.

TÍTULO: Leitura na Pracinha

Justificativa

Escolhi este tema, depois de pesquisar sobre minha comunidade, e notar que não há um projeto de leitura em bairros carentes, que alcance tanto a criança, o jovem e adulto, no que diz respeito ao prazer da leitura, de forma descontraída.
Este projeto é um incentivo a leitura, visando sensibilizar a comunidade, por meio da cultura e do lazer, facilitando o acesso a diferentes títulos literários, de forma agradável, ampliando o conhecimento da população carente.
Este projeto se torna viável a sua execução junto a Comunidade. Pois dispomos de área física (praças públicas), A aquisição dos recursos materiais (livros, cadeiras, mesas, dentre outros materiais necessários) será através de campanhas de doações e parcerias e quanto a recursos humanos, a divulgação de um pré-projeto convidando os voluntários para estar atuando junto a este trabalho de incentivo a leitura.

Delimitação e enunciado do problema

Porque a população carente não tem acesso a livros?
Podemos analisar que um dos fatores deste problema, seja a crise financeira que estamos vivenciando em nosso país. Muitos ainda não têm acesso a livros, principalmente nas regiões mais carentes. Com o projeto leitura na pracinha, podemos levar os livros aqueles mais carentes de forma coletiva, com isso, cada pessoa pode participar interagir, trocar conhecimento e experiências vivenciadas.
Assim sendo, todos, sem distinção de classe, cor ou raça, sem preconceitos, são incluídos numa mesma sociedade e tornar-se-ão cidadãos do futuro.

Formulação de Hipótese

Sabemos que existem muitos projetos de leitura, realizado em escolas e bibliotecas, que visam alcançar os alunos. Porém existe uma necessidade de levar o conhecimento através da leitura de livros não só ao estudante, mas também a toda população carente de conhecimento.
Através deste projeto pretendo alcançar crianças, jovens e adultos, facilitando o acesso ao livro e a leitura a aqueles que não têm condições de conviver com este bem cultural.

Elaboração de Objetivos

O objetivo geral do desenvolvimento deste projeto é incentivar à leitura, não só a estudantes, mas estar envolvendo crianças, jovens e adultos. Despertando o gosto pela leitura, levando-os a descobrirem novas possibilidades. E também como uma forma de estar contribuindo com a Comunidade da qual estou inserida.
O objetivo específico deste projeto é cumprir algumas metas como:
• Esclarecer que mesmo em locais, com recursos escassos, é possível criar opções que promovam o hábito e o gosto pela leitura.
• Permitir a propiciação de um ambiente de troca de informações, visando à interação aliada à aquisição de conhecimentos
• Definir parcerias com as escolas, professores, bibliotecas.
• Demonstrar ações de cidadania, através do prazer na participação voluntária para que este projeto seja desenvolvido com excelentes resultados.
• Permitir que a população reflita sobre os temas dos livros, e que os relacione com suas próprias vidas e promovam debates sobre as obras no cotidiano.




Definição da Metodologia

O projeto será realizado por voluntários, em praças públicas de bairros carentes. Utilizando livros recebidos por doações, também os livros de bibliotecas caso aja uma parceria com a instituição. Podem-se usar livros, gibis, contos, literaturas, livros de receitas, revistas, etc. Promoverem momentos de contos de estórias, arte, brincadeiras, músicas, tudo que possa ser extraídos de livros, promovendo uma interação com os leitores

Referências Teóricas


Segundo Martins (2000), projeto de pesquisa é um texto que define e mostra, com detalhes, o planejamento do caminho a ser seguido na construção de um trabalho científico de pesquisa. É um planejamento que impõe ao autor ordem e disciplina para execução do trabalho de acordo com os prazos estabelecidos.
Para Lakatos e Marconi (2001), o projeto é uma das etapas do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa. Essa deve ser planejada com extremo rigor, caso contrário o investigador encontrar-se-á perdido num emaranhado de dados colhidos.
Para Fachin (2002), o projeto de pesquisa é uma seqüência de etapas estabelecida pelo pesquisador, no qual se direciona a metodologia a ser aplicada no desenvolvimento da pesquisa.
Para Silva (2003), o projeto de pesquisa é concebido como uma visão reliminar do trabalho que se vai realizar, sendo um esboço inicial do que se quer fazer.
Os autores acima, de forma geral, concordam que um projeto de pesquisa se organiza com a intencionalidade de organizar um processo inter-relacionado
e integrado do teórico e do prático, na elaboração de uma situação representada no qual fica óbvio a umbilical situação entre problematização e a existência de um projeto de pesquisa.


Cronograma

Como proposta sugere-se:
DIA
05/12/2009
22/11/2010
Horário
14h00min ás 17h00min





Revisão de Recursos
Colaboração de voluntários, doações de livros, revistas, jornais, gibis.
A realização do projeto será em praça pública, serão utilizadas mesas, cadeiras, para maior comodidade da população.


Referencias Bibliográficas
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 31. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001 (Coleção Amencar)

Fontes de Sites de Internet
Prefeitura Municipal de Anápolis
www.anapolis.go.gov.br
Centro de formação Ciência e Tecnologia
www.coordenacaodct.blogspot.com
Etapas de Projeto
www.ucb.br

LDO é discutida em audiência pública

A Prefeitura de Anápolis, em cumprimento à Lei de
Responsabilidade Fiscal, realizou na sexta-feira, 20, no Sesi da Vila Jaiara,
uma audiência pública para discutir a elaboração da Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2010. O encontro contou com a
presença do secretário municipal de Gestão e Planejamento, Edir Gomes
Xavier, do chefe da Controladoria do Município, Edmar Silva, de
presidentes de associações de bairros e populares.
Segundo Edir Gomes Xavier, a audiência tem o objetivo de dar voz
à população para falar de suas necessidades e carências, para a
elaboração da LDO para o próximo ano. “As principais carências
apontadas pela comunidade são serviços como creche, escolas e asfalto”,
contou o secretário.
Ele ainda acrescentou que Lei de Diretrizes Orçamentárias para
2010 deve ser finalizada até o dia 15 de abril quando será enviada para a
Câmara Municipal para a votação. “Mesmo com o pouco tempo, faremos
outras audiências até esta data, pois é necessário ouvir a sociedade e seus
anseios para um bom planejamento”, ressaltou. De acordo com Edir
Gomes Xavier, após a elaboração da LDO, a Prefeitura parte para o
planejamento das ações para os próximos anos.
O presidente da Associação dos Moradores da Região Centro-Sul,
Baltazar José dos Santos, destacou a importância da participação popular
na formulação deste trabalho. “A Prefeitura trabalha para o povo e tem
de ouvir o povo. Felizmente, é o que está acontecendo nesta gestão”,
frisou.
O líder comunitário ainda falou que acredita em um governo
planejado que envolva as pessoas e as instituições no sentido de
contribuírem com sugestões e ações que pensem a cidade como um todo.
http://semect.files.wordpress.com/2009/01/boletim-030.pdf

sábado, 21 de novembro de 2009

O anapolino está lendo pouco, menos do que lia há vinte anos

Enquanto o número de leitores de jornais, revistas e principalmente de livros vem aumentando em quase todos os países do primeiro mundo, no Brasil está estabilizado. Em Goiás o número de leitores de jornais tem crescido de maneira insignificante e em Anápolis existe uma queda visível. Tem aumentado, mas não vem acompanhando o crescimento da população. Já na questão de livros estamos na contramão porque enquanto a população cresce, o número de leitores tem caído.

Em um passado não muito distante, Anápolis contava com boas livrarias, hoje, só o Magazine Anapolino recebe os lançamentos nacionais e os livros mais vendidos em todo o mundo. Mesmo assim o Magazine não é uma livraria especializada e por isso mesmo não oferece uma grande opção de obras e de gêneros. Em todos os shoppings existem boas livrarias, mas até agora nenhum dos dois shoppings da cidade possui livraria. No Brasil Park Shopping tem o anúncio da Livraria Nobel, mas ninguém sabe informar quando é que vai abrir ou se já desistiu de investir em Anápolis.

Quem gosta de ler está sempre visitando livrarias, tem gente que passa horas e horas lendo as contracapas dos livros para saber sobre o seu conteúdo e a biografia do autor. No fim acaba levando alguns exemplares para casa. Quem lê quer saber quem é o autor e o que faz na vida, além de escrever a obra. É preciso saber se o autor escreveu por escrever ou publicou porque a obra merecia ser publicada. Tem gente que escreve por escrever, por isso as livrarias estão abarrotadas de obras medíocres. para não comprar obra medíocre é interessante conhecer bem o livro antes de comprar.

Tem gente que compra um livro pela beleza da capa e não pelo conteúdo da obra. A melhor indicação, neste caso, é procurar saber antes os comentários sobre os últimos lançamentos. Vários jornais possuem seções especializadas na divulgação e comentários sobre os lançamentos de livros em todo o Brasil. O Anápolis possui uma coluna na página 13, em que o leitor pode saber algumas informações sobre obras recentemente lançadas e colocadas à venda nas livrarias de todo o Brasil.

As pessoas que gostam de filmes, por exemplo, não compram ou não alugam antes de ler os comentários sobre eles. Caso contrário acabam levando porcarias para casa. O nosso tempo já é muito escasso e quando dispomos a ler um livro ou assistir a um filme, é preciso cuidado para não desperdiçar o tempo dedicado à leitura do livro ou no filme que vamos assistir.

O Poder Público, principalmente a Prefeitura, não tem feito nada no sentido de fomentar a leitura. A maior prova disso é que o Município não tem adquirido obras para a Biblioteca Pública que só recebe livros novos quando uma editora manda ou então alguém faz a doação. Se a Biblioteca Municipal não compra livros como exigir isso das escolas que mantém pequenas bibliotecas para os seus alunos? Só que os livros das bibliotecas das escolas têm quase só obras didáticas e direcionadas às tarefas de história, geografia, ciências, etc. Não existem obras literárias e jamais um lançamento nacional.

Acho que chegou o momento para virar essa página e a Prefeitura iniciar uma campanha para fomentar a leitura, adquirindo algumas obras importantes para as bibliotecas das escolas e equipar com um grande número de boas obras a nossa Biblioteca Municipal. Acho que a primeira coisa a se fazer é mudar a Biblioteca de lugar. Onde ela está não funciona, mesmo porque nem linha de ônibus a Avenida Miguel João é, e ainda fica em um lado da cidade com pequeno fluxo de estudantes. É preciso pensar urgente nesta questão porque já estamos vivenciando as conseqüências da falta de leitura por parte de alunos e professores. A maior conseqüência é a falta de escritores anapolinos. Há quanto tempo não surge um novo escritor na cidade? Quando não se tem escritor em uma cidade é porque não tem leitor. Quem lê muito acaba, um dia, querendo escrever e, quem escreve acaba tendo alguma coisa para editar.

É preciso incentivar a leitura de uma maneira ou de outra, porque esse é o papel do poder público. Uma cidade que não lê não tem o que contar. Porque contar pra quem?
artigo escrito por Dilmar
www.ahistoriadeanapolis.com.br

Educação em Anápolis

Anápolis é hoje uma das mais promissoras cidades do Brasil, está entre Brasília e Goiânia, formando um dos mais importantes pólos da região centro-oeste, local estratégico na integração das regiões norte-sul para distribuição de produtos para todas as regiões do País, cuja importante Plataforma Logística deverá estar a pleno vapor com a inauguração da Ferrovia Norte-sul. Seu Distrito Industrial é um dos mais vantajosos investimentos para empreendedores que desejam se destacar no cenário econômico brasileiro, tendo sido instalado nele um dos mais importantes pólos farmacêutico da America Latina, com empresas sólidas que conseguiram se destacar no âmbito nacional e internacional. Anápolis é também uma das cidades que mais cresce no país, estima-se que em 2010 sua densidade demográfica ultrapassará os 350.000 habitantes.
Com essas estimativas a educação juntamente com o Pólo Industrial constitui outra fonte de desenvolvimento, com essa forte tendência para o crescimento Anápolis vem recebendo um número expressivo de faculdades e universidades, além de estar previsto para o final do ano de 2009 a inauguração do IFET – Instituto Federal de Educação Tecnológica. Instituições como o SENAI, SESI, SENAC, em observação a essa nova tendência, que exige dos habitantes uma formação tecnológica que atenda as necessidades do mercado já se esforçam inovando na oferta de seus novos cursos para atender à demanda. O importante é destacar que a Educação se desenvolve em Anápolis em todas as áreas do conhecimento, pois tem em seu bojo faculdades voltadas para as áreas tecnológicas, cientificas e humanas. Dentre as instituições educacionais que se destacam na terra de Santana, encontra-se: UniEvangélica – Centro Universitário referência em educação em todo o Estado, a sede da Universidade Estadual de Goiás – UEG, levando conhecimento superior para todas as regiões do Estado goiano, Faculdade Anhanguera, uma das mais importantes instituições de ensino do país, Faculdade Católica referência nos estudos de filosofia aristotélico-tomista, FIBRA, Raízes, Unisul, e Faculdade de Tecnologia do Senai.

Anápolis pode hoje ostentar com toda a convicção que está preparada para receber o título de Capital Goiana da Educação.
http://semect.wordpress.com

História da Apae de Anápolis

História da Apae de Anápolis

A APAE de Anápolis foi o primeiro estabelecimento de atendimento especial da cidade. Atendendo à necessidade da comunidade, o Rotary anapolino tomou a iniciativa de criar a instituição. Nasceria, em 6 de setembro de 1969 a entidade que hoje é referência em Triagem Neonatal (Teste do Pezinho) no Estado de Goiás e que é constituída de três unidades em pleno funcionamento em prol da comunidade: Escola Maria Montessori, Ambulatório Multidisciplinar Especializado e Laboratório da APAE de Anápolis.

Sua primeira diretoria foi composta por nomes de rotaryanos, maçônicos e de movimentos religiosos como Munir Calixto, Henrique Fanstone, Idilberto Gomes, Antônio Caputo, Felipe Mattar, Paulo Gontijo, Wilton Sarmento, Luis de Lima, Ary Jacomossi, Mauá Cavalcante, Jamil Antônio, Aquiles de Pina Jr. e Padre Catão, entre outros grandes nomes da sociedade anapolina.

De início, conseguir recursos para o surgimento da Escola Especializada foi uma tarefa muito árdua, assumida pela diretoria e pela população em geral, principalmente por quem precisava do apoio da entidade.

Finalmente, em março de 1970, a escola começou a funcionar em três salas cedidas pela Igreja Presbiteriana de Anápolis, ainda com professores leigos.

Em junho do mesmo ano a Escola Maria Montessori (nome escolhido por uma comissão de diretores) já contava com 8 professoras e 43 alunos, motivo pelo qual foi preciso mudar para melhores acomodações. Sensibilizado, Dr. Henrique Fanstone cedeu um terreno na Rua Manoel D'Abadia, no centro da cidade. Em agosto a escola já contava com 10 salas semi-adaptadas, vários salões e play-grounds, 14 professoras, diretora e 2 secretárias.

Em novembro de 1971, a Apae de Anápolis deu início à construção de sua sede própria. Inaugurada em março de 1972, abrigou a escola por 26 anos.

Em agosto de 1994 a APAE criou o LABORATÓRIO DA APAE DE ANÁPOLIS, com a finalidade de prevenir a deficiência mental no Estado de Goiás através da realização do Teste do Pezinho. Em 19 de novembro do mesmo ano o Laboratório foi oficialmente inaugurado.

Em 1998 a Escola Maria Montessori já usufruia das novas e modernas instalações, localizada no Setor Bouganville, nesta cidade. O antigo prédio da escola, após uma completa reforma e adaptação, passou a abrigar definitivamente o LABORATÓRIO DA APAE.

Em 2000 foi inaugurada oficialmente a Escola Maria Montessori em suas novas instalações, ofertando Educação Básica nos níveis de Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental., em forma interativa com as modalidades de Educação de Jovens e Adultos através das Salas Interativas e de Educação Profissional.

O AMBULATÓRIO MULTIDISCIPLINAR ESPECIALIZADO – AME – foi criado em junho de 2002. Funcionado anexo à escola, o AME é o serviço policlínico responsável pelo atendimento aos alunos da Escola Maria Montessori e àqueles detectados pelo Programa Estadual de Triagem Neonatal através do Teste do Pezinho. Oferecendo todos os serviços especializados necessários e contando com profissionais devidamente capacitados, o AME busca a diminuição das morbidades relacionadas às patologias congênitas, com redução das seqüelas, oferecendo um tratamento contínuo que atenda às necessidades de sua clientela.

Como essa demanda superou as expectativas, a construção de um novo ambulatório já está em andamento, em um terreno cedido pela Prefeitura da cidade, ao lado da Escola Maria Montessori.

São mais de 400 alunos atendidos pela Escola e mais de 3.000 procedimentos ambulatoriais ao mês. O Laboratório oferece, além dos exames de Triagem Neonatal (gratuitos), diversos exames laboratoriais através de vários convênios e também realiza exames de DNA para investigação de paternidade.

Vários projetos são desenvolvidos hoje na Apae de Anápolis, em prol dos alunos, pais e comunidade em geral. Todos visando uma melhor qualidade de vida para sua clientela.

http://www.ahistoriadeanapolis.com.br

Hino

Anápolis de lutas e valores
Edificada sobre as mãos da padroeira
Cidade sonhos dos teus filhos
Mensageira de paz e encanto
De acalanto e flores.

Quem te ilumina em manhãs douradas
Sorri febril derrama luzes nas calçadas
E te acompanha neste afã de progredir
E o mesmo sol que esplende céu afora
A prometer num só porvir de suma aurora.

Quem te gorjeia levemente
Aos ouvidos velhas canções
De quem passou e continua
E o passado a compor versos comovido
A ostentar teus monumentos pelas ruas!

Anápolis, Anápolis poema de bravura
Que escreveram nossos pais, nossos avós
Alma gigante que se alastra em terra pura
Canção de amor que agente canta em plena voz.

Anápolis, Anápolis poema de bravura
Que escreveram nossos pais, nossos avós
Alma gigante que se alastra em terra pura
Canção de amor que agente canta em plena voz.

Autores: Orestes Farinello & Hemogênia Eleutério

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Para refletir

"Nenhum lugar o fará sentir deslocado quando se está no lugar em que Deus deseja". John C Maxwell

Escolas Municipais de Anápolis

E. M. Clóvis Guerra
E. M. Deputado José de Assis
E. M. Dona Alexandrina
E. M. Inácio Sardinha de Lisboa.
E. M. jerônimo Vaz
E. M. Lions Anhanguera
E. M. Manoel Gonçalves da Cruz
E. M. Maria Aparecida Gebrim
E. M. Maria Elizabeth Camelo Lisboa
E. M. Moacyr Romeu Costa
E. M. Raymundo Paulo Hargreaves
E. M. Realino José de Oliveira

domingo, 15 de novembro de 2009

Projetos Didáticos – Pedagógicos

Quero apresentar aqui algumas Proposta de trabalho educacional, enfocando a cultura para educadores e educandos da rede de ensino.

Shows nos Bairros – Apresentação dos talentos anapolinos tanto na música quanto na dança, através de espetáculos nos bairros, enfatizando a música sertaneja, MPB, pop, gospel e outros estilos com apoio da orquestra de Violeiros de Anápolis.

Arte nas Férias – Visa proporcionar aos alunos de creches, crianças e jovens da comunidade, a oportunidade de estarem envolvidos em atividades artísticas e recreativas no período de férias escolares.

Viagem literária – Leva aos alunos conhecimentos sobre a Literatura anapolina através de show musical e participação dos poetas que apresentam seus trabalhos aos alunos.

Passeio Cultural: Circuito de atividades planejadas em espaços culturais de Anápolis.

Projeto 100 muros – Conservar o patrimônio público, através da pintura dos muros da escola realizada pelos próprios alunos, monitorados por professores de artes.

Recital Didático – Proporcionar aos alunos noções básicas sobre música erudita e popular, através da apresentação de flauta e violoncelo com explanação didática desse universo musical.

A Escola vai ao Teatro – Divulgar e incentivar a visitação a este espaço cultural.

Mostra de Cinema – Exibição de filmes contemplados para fomentar e difundir a produção audiovisual brasileira, promovendo aos estudantes uma reflexão critica dos temas abordados, através de debates, contribuindo para formação individual dos mesmos.

Shows Didáticos com Roberto Brenner – Divulgar a arte musical e literatura de autores de Goiás e Anápolis, através dos shows:
- Criança que Canta é Criança Feliz
- Tributo a Cora Coralina
- Anápolis Cidade Centenária

Artes Plásticas nas Escolas – Divulga as obras de artistas plásticos anapolinos através de noções teóricas e práticas aos alunos e públicos afins.

Museu História Viva – Divulga e promove o conhecimento histórico, político e social da cidade de Anápolis, através da exposição do acervo bibliográfico do museu.

Apresentações Didáticas – São apresentações das escolas de
- Dança,
- Música (Banda Lira de Preta de Santana e Banda Infanto Juvenil)
- Teatro.

Canto da Matinha – Promove apresentações didáticas de violão, violino, flauta e teclado através dos alunos do CLAI, no próprio espaço.

Concerto para a Escola – Proporciona aos alunos da rede pública e particular a oportunidade de assistirem a concerto de música clássica e popular.
http://www.ahistoriadeanapolis.com.br/projetos_culturais.php

CIDADE DE ANÁPOLIS 2010

domingo, 25 de outubro de 2009

Político Social

Político-social
A força política de Anápolis
Devido à sua importância na logística econômica goiana, Anápolis, segundo mais importante município do Estado (o primeiro do interior) na questão econômica, exerce ainda forte influência na política. São mais de 200 mil eleitores, potencial capaz de definir os rumos de um pleito no Estado.

Anápolis é ainda berço de importantes nomes que, ao longo dos anos, têm justificado a valorização do Município nos parlamentos e nos cargos executivos. De Anápolis já saíram dezenas de deputados, senadores, alguns governadores de estado, ministros e muitos outros políticos de renome. Por conta disso é que, invariavelmente, a Cidade tem despertado a atenção e a preferência dos mais importantes nomes da política regional, que vêem no Município, um manancial de apoio inquestionável para qualquer proposta eleitoral.

O Social em Anápolis
Cidade com forte apelo cristão, Anápolis tem uma extraordinária rede de atendimento social, incluindo os projetos do poder público - creches, abrigos, asilos e afins - com diversos deles de iniciativa privada ou de organizações governamentais.

Lojas maçônicas, clubes de serviços e igrejas das mais variadas denominações, mantêm e administram muitos estabelecimentos, como escolas, orfanatos, casas de recuperação, centros especializados para atendimento a pessoas com necessidades especiais e outros, vários deles empregando tecnologia e métodos ultra-modernos.

Com isso, os problemas sociais são atenuados, deixando o Município muito acima da média nacional, principalmente no que tange à segurança. Anápolis, a rigor, não enfrenta, ainda, os graves problemas sociais verificados em comunidades de porte semelhante, permitindo assim, excelente grau de qualidade de vida a seus cidadãos.

Atento a tudo isso, o Porto Seco Centro Oeste tem participado efetivamente no apoio a instituições filantrópicas, por entender que esta é uma missão social que deve ser abraçada por todos os empreendimentos, independentemente do porte. A participação do Porto Centro Oeste em projetos sociais em Anápolis já se constituiu em uma marca importante para a comunidade.
http://www.portocentrooeste.com.br/pt-br/conteudo/politico-social.aspx

Turismo e Cultura

Turismo e Cultura
Desprovida de recursos naturais como praias, cachoeiras, bosques e outros atrativos, mesmo assim Anápolis tem um forte apelo turístico. Está em franco desenvolvimento um projeto para se criar na cidade uma proposta ligada ao turismo de negócios. Ele se dará a partir da ampliação do que já existe em termos de feiras, exposições, shows artísticos e outros eventos que já acontecem, atraindo milhares de pessoas de todos os cantos do País.

A Cidade faz parte, ainda, do calendário de eventos nacionais por sediar uma feira agro-industrial (FAIANA); a Exposição Agropecuária; o Encontro Nacional de Corais; o Festival Nacional de Teatro; a Feira Nacional de Orquídeas (está em implantação o Orquidário Municipal); o Festival Internacional de Folclore, o Festival de Inverno e outros eventos congêneres.

Outro apelo interessante nesse segmento é o turismo religioso. Anualmente a cidade é sede de, pelo menos, duas dezenas de congressos religiosos, tanto católicos, como evangélicos ou espiritualistas. Eles acontecem em datas específicas, como carnaval, Semana Santa e feriados prolongados. Esses eventos trazem a Anápolis milhares de participantes, gente que gasta milhões de reais no comércio varejista, no setor hoteleiro, e nos serviços de atendimento como restaurantes, lanchonetes, postos de combustíveis e estabelecimentos do gênero. Anápolis tem bons hotéis, restaurantes, shoppings e hipermercados de nível nacional, estrutura que atende a qualquer nível de turista.

Na parte cultural, Anápolis também oferece uma série de projetos interessantes. A Cidade tem um Museu Histórico, dois museus de artes plásticas, escolas de teatro, música, dança e pintura, algumas mantidas pelo Poder Público Municipal e outras pela iniciativa privada. Tem, ainda, excelentes clubes campestres, incluindo pesca esportiva e outras atrações importantes. O Porto Seco Centro Oeste S/A tem sido parceiro de todas essas atividades, a partir da divulgação que faz do potencial existente no Município, assim como das evidências de que este é um segmento econômico que pode melhorar muito mais.
http://www.portocentrooeste.com.br/pt-br/conteudo/turismo-e-cultura.aspx

Educação

Educação
Anápolis - Capital do Conhecimento

Paralela à vocação econômica, nas duas principais vertentes - indústria e comércio - desenvolveu-se, ao longo das décadas, outra grande alternativa desenvolvimentista de Anápolis. Trata-se do parque educacional e cultural que sempre foi referência para uma vasta região de Goiás.

Desde o início do século XX as escolas de Anápolis abrigaram estudantes nos mais variados projetos. No começo, famílias do Norte de Goiás e do Brasil enviavam seus filhos para estudarem em Anápolis, onde as primeiras e boas escolas foram implantadas a partir da década de 30. E esse crescimento não parou mais.

Brotaram em Anápolis as escolas convencionais, aliadas aos cursos de especialidade. Foi assim com uma escola de enfermagem (Florence Nightingale) ainda nos anos 40 e cursos de contabilidade e outros, a partir da década de 50. Vieram a seguir as faculdades. Primeiro a de Filosofia, depois a de Ciências Econômicas, em seguida as de Direito e Odontologia.

Hoje Anápolis conta com a Universidade Estadual de Goiás, a segunda maior universidade pública do país; a Unievangélica, um centro universitário 100% anapolino que oferece mais de 40 cursos, entre técnicos, tecnólogos, licenciaturas e bacharéis; e outras muitas instituições que quando somadas ultrapassam a marca de 8 Instituições de Ensino Superior presentes no município.

Mais de 20 mil pessoas estudam nas faculdades de Anápolis, sendo milhares delas oriundas de outras cidades e Estados, o que torna Anápolis uma verdadeira "cidade flutuante". São mais de 50 cursos oferecidos, entre instituições públicas e privadas.


Com uma taxa de alfabetização que ultrapassa 90%, pode-se afirmar que Anápolis é, hoje, o maior celeiro de educação e cultura do centro-oeste, com destaque para o ensino superior, o que, além de enriquecer culturalmente a cidade e toda a região de influência, ainda resulta em excelente proposta econômica, pois se trata de uma clientela formadora de opinião e de alto padrão de consumo.

http://www.anapolis.go.gov.br/secretariado/desenvurbano/main_geral.htm

Econômia de Anápolis

Economia
Anápolis é um Porto
Desde sempre Anápolis foi um porto seco. Agora, mais do que nunca.
No século XIX era entreposto de tropeiros que, com suas caravanas, cortavam o sertão trazendo manufaturados e mercadorias industrializadas, levando, em contrapartida, minérios, algodão, milho e boi "em pé".

De entreposto, Anápolis se transformou, em pouco tempo, numa região de logística comercial, que sustentou, a partir de então, a economia de uma das mais importantes partes do Brasil. Na década de 30 o município entrou, definitivamente, para esta proposta, ao receber os trilhos da Estrada de Ferro. Os negócios se multiplicaram, acompanhando assim, o crescimento da vila, que se tornou cidade. De quebra, Anápolis ajudou na construção de Goiânia (década de 40) e de Brasília (década de 60), respectivamente, fornecendo mão de obra e material básico.

Depois, Anápolis não parou mais. A seguir vieram os grandes projetos, como as empresas de beneficiamento e de transformação dos produtos agropecuários. Também surgiram as grandes indústrias com capital de outras regiões do País. O Governo Federal escolheu Anápolis para sediar a Base Aérea. Veio o Distrito Agro Industrial, DAIA. Com o DAIA, uma nova arrancada de progresso e, nessa arrancada, a feliz idéia de se criar uma Estação Aduaneira de Interior.

Nascia então, o Porto Seco Centro Oeste S/A, que dividiu a história do comércio importador e exportador do Brasil Central, nos mais diferentes níveis, em duas etapas: antes e depois de sua implantação.

Goiás tem hoje, o mais moderno Porto Seco do interior brasileiro, possibilitando desta forma, a distribuição e a redistribuição inteligente de bens e serviços, mercadorias e outros componentes da economia moderna. É uma nova realidade. Através do Porto Seco Centro Oeste surgiu uma nova fronteira econômica para o Brasil, permitindo ao município de Anápolis se inserir diretamente na economia global, tanto em níveis regional e nacional, como na escala internacional.

O Porto Seco é o núcleo central da entrada e saída de pequenas, médias e altas tonelagens que partem do Brasil Central em busca dos mercados mais variados possíveis, como permite o caminho inverso, recebendo de outras unidades da Federação e de outros pontos do mundo, os bens necessários para o crescimento do centro-oeste.

Vocação econômica
A existência de grandes fazendas de gado, de café e de arroz, não impediu que Anápolis, desde o início, seguisse sua vocação de centro comercial e industrial. Em menos de duas décadas depois de sua fundação, a cidade já se sustentava com um franco e ativo comércio, abastecendo os mercados de várias cidades de sua região de influência. A abertura de importantes rodovias, como a Belém Brasília na década de 60, deu a Anápolis um status maior ainda, pois além do comércio, foi possível sedimentar-se a indústria, influenciando diretamente no Norte do Estado e o País.

O primeiro grande filão foi, indiscutivelmente, o beneficiamento de cereais. Depois veio a indústria cerâmica, fornecendo tijolos, telhas e assemelhados para as construções de Goiânia e Brasília, além de cidades do então Médio Norte Goiano e de Estados como Maranhão, Pará, Mato Grosso e parte de Minas Gerais.

A tecnologia chegou logo, com a implantação de grandes empresas e, muito mais ainda, com o surgimento do Distrito Agro Industrial, DAIA. O comércio cresceu junto e Anápolis passou a ser o maior centro distribuidor atacadista de toda a sorte de mercadorias. É uma situação que prevalece até hoje.

Potência industrial
A industrialização foi outra vertente essencial para que Anápolis se tornasse a mais importante cidade do interior do Estado. O DAIA passou a receber grandes empreendimentos, abrigando milhares de trabalhadores em diferentes níveis de capacitação. Destacam-se segmentos fundamentais, como os de bebidas, envasamento de água, indústria farmacêutica, frigoríficos, confecções, laticínios, esmagamento e beneficiamento de soja e uma série de outros.

Completando esse ciclo, Anápolis passou a ser centro de logística, atraindo os grandes negócios importadores e exportadores de uma vasta região de Goiás. É aí que entra a história do Porto Seco Centro Oeste.

O Porto Seco é, indiscutivelmente, a âncora que faltava para dar a Goiás a legitimação de Estado produtor industrial e com qualificação para disputar os mercados nacional e internacional. Tanto é assim que ele é o embrião do mais ousado projeto de logística do interior brasileiro: a Plataforma Logística Multimodal, que não é nada mais, nada menos, que uma versão ampliada do Porto Seco.

O Porto
Através dessa sistemática é que se afirma, convictamente, que o Município de Anápolis já é o mais importante de todo o centro-oeste, na questão de logística. O tripé ferrovia-rodovia-aerovia é uma realidade que já começou a mudar a face econômica de Goiás. E vai mudar mais ainda. Numa visão simplista, pode se afirmar que qualquer pessoa ou empresa do centro-oeste, tem condições de comprar ou vender mercadorias e bens variados, no Brasil e no exterior, com todo o trabalho de desembaraço alfandegário sendo operacionalizado em Anápolis. Antes, esse trabalho era feito em regiões longínquas, o que onerava, em muito, as transações. O Porto Seco Centro Oeste veio para simplificar tudo isso.

Base Aérea de Anápolis

Em 9 de fevereiro de 1972 iniciaram-se as primeiras edificações da atual Base Aérea de Anápolis, guardiã dos vetores de interceptação da Força Aérea Nacional, com os aviões F-103 e Mirage. Hoje é a primeira Ala de Defesa Aérea - 1ª Alada, com missão específica de realizar operações de defesa aérea no território nacional. Com o surgimento do jato supersônico e atenta à rápida evolução da tecnologia das aeronaves de combate e dos sistemas de detecção e controle de tráfego aéreo, a Força Aérea Brasileira sentiu a necessidade de adquirir, para o Brasil, aeronaves de interceptação. Para tal, foi necessária a criação de uma Unidade Militar, próxima à Capital Federal, capaz de sediar estas aeronaves de combate.

Criado em 11 de abril de 1979, o 1º GDA ou Grupo Jaguar, como também é conhecido, tem como missão executar operações de defesa aérea, com o propósito de impedir a utilização do espaço aéreo brasileiro para a prática de atos hóstis contra seu território ou contrários aos interesses nacionais.

Assim como a Base Aérea de Anápolis, o 1º GDA tornou-se referência para a aviação de caça nacional e internacional. As equipagens operacionais do 1º GDA permanecem, ininterruptamente em estado de alerta, prontas para atender a qualquer missão, perfeitamente integradas ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), sendo o Mirage uma das pontas desse sistema defensivo.

A parceria exitosa de longos anos entre a BAAN e o 1º GDA veio permitir que o Comando da Aeronáutica encontrasse estas paragens goianas para instalação do 2º/6º Grupo de Aviação. Esquadrão que irá operar o equipamento mais moderno e sofisticado de toda a FAB - a aeronave R-99, que desempenhará importante papel como elo do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM). Esse Esquadrão operará com aeronaves BEM-145 na versão R99A, designada para Controle e Alarme em Vôo e Guerra Eletrônica, enquanto que a versão R99B realizará Reconhecimento Aéreo e Guerra Eletrônica. As aeronaves R-99 representam um expressivo salto tecnológico e fator de reformulação doutrinária para a Força Aérea Brasileira como um todo e, especialmente, nos campos de Guerra Eletrônica e de Sensoriamento Remoto.

Em 1997, a Base Aérea de Anápolis iniciou um programa de visitas, cuja intenção principal é aproximar o público daqueles que nela trabalham. Durante a visita, que é gratuita e pode ser realizada todos os dias, inclusive, sábados, domingos e feriados, das 8 às 16 horas, é mostrado tudo o que é possível, incluindo o Museu da BAAN e suas aeronaves.

Pólo Farmoquímico

Pólo Farmoquímico

Anápolis é atualmente um referencial em medicamentos para o Brasil. Aqui estão instaladas grandes empresas deste setor, cada uma, com um acelerado desenvolvimento.
Isto é reflexo do esforço do Governo da Cidade em oferecer benefícios, sejam eles em impostos ou em infra-estrutura. As medidas de incentivo formam a Plataforma Tecnológica, conjunto de medidas suporte para o desenvolvimento do pólo.

A cidade já pode ser considerada como a "Capital dos Medicamentos Genéricos". Esforços não estão sendo poupados para que assim ela se consolide. Instituições de ensino oferecem profissionais capacitados para o desenvolvimento destes e de outros medicamentos. Instituições de pesquisa, como o Instituto Melon oferecem a tecnologia necessária para que os similares goianos, testados exaustivamente, consigam a aprovação do Ministério da Saúde o mais rápido possível.

:: Laboratório Brasmo (Em fase de implantação)
:: Champion Farmoquímico Ltda
:: Laboratório Dúcto
:: Laboratório Geolab
:: Laboratório Greenpharma
:: Laboratório Kinder
:: Laboratório Neo Química
:: Laboratório Novafarma
:: Laboratório Pharmus
:: Laboratório Prolux (Em fase de implantação)
:: Laboratório Teuto Brasileiro
:: Vitapan Industria Farmacêutica

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Ciranda Cultural traz novidades neste domingo

A Prefeitura Municipal de Anápolis, por meio da Diretoria de Cultura, realiza neste domingo, 12, às 17 horas no Hall do Centro Administrativo apresentações teatrais com o Grupo de Teatro Balaio de Gato e ainda o músico Ricardo Teles. As novidades acontecem até às 20 horas, dentro do projeto Ciranda Cultura.

O projeto Ciranda Cultural acontece no hall do Centro Administrativo, na Avenida Brasil e tem como objetivo promover cultura e entretenimento à população de Anápolis. Com exposições de trabalhos artesanais e apresentações culturais de artistas da cidade, a prefeitura pretende que o projeto seja um espaço de promoção das nossas raízes. É uma forma de a comunidade prestigiar as atividades de teatro, música, dança e artesanato sem pagar nada.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A HISTÓRIA DE ANÁPOLIS

História
Inicialmente denominada Santana de Goiás, em 1819, na região de Santana das Antas, o viajante Auguste de Saint-Hilaire, hospedou-se na Fazenda das Antas, onde hoje é o município de Anápolis. Assim vêm sendo contado de geração em geração. Dessa forma, acredita-se que este seja o primeiro cidadão da cidade.

Um conhecido desbravador da região, o marechal Raimundo de Cunha Matos, chegou a afirmar em suas andanças a citada propriedade, encravada no rio das Antas, nome este por sinal, face o local na época ter grande quantidade de anta.

A origem dessa localidade é quase certa que fica nas redondezas do Córrego Góis, rio Antas, rio Nunes, Córrego Capuava, rio Cesário, rio Água Fria, rio João de Aí daí o nome do bairro Jundiaí, tinha como residência os senhores Joaquim e Manuel Rodrigues dos Santos, José Inácio de Sousa, Manuel e Pedro Rodrigues (Roriz), Camilo Mendes de Morais, Manuel Rodrigues da Silva, todos lavradores e mais comunidade por volta de 1865. Por ser um local aprazível, com bom pasto e muita água, tornou-se logo um ponto de encontro entre viajantes e tropeiros surgindo em seguida casas e palhoças.

Percorrendo a extensa faixa de terras entre Jaraguá e Silvânia, alguns viajantes fixaram ali residência, principalmente na cabeceira do rio/riacho das Antas.

Afirma a tradição que, por volta de 1859, passando pela região da fazenda de Manuel Rodrigues, Dona Ana das Dores, natural de Jaraguá, perdeu ali um de seus animais de carga que conduzia uma imagem de Santana. Encontrado o animal, os tropeiros não conseguiram erguer a tal mala que continha a imagem, o que levou Dona Ana a interpretar o fato ocorrido como um desejo da santa de permanecer no local. Dona Ana então prometeu doá-la à primeira capela que fosse erguida no local.

Em 1870, muda para o vilarejo Gomes de Sousa Ramos, filho de Dona Ana das Dores, homem experiente e viajado, conseguiu dos moradores a doação de uma gleba de terra para o patrimônio da Senhora Santana e, no ano seguinte, construía um templo em seu louvor, a primeira igreja da cidade, no mesmo local onde hoje se encontra a Catedral de Santana. Com o crescimento local a denominação passou a ser Capela de Santana das Antas.
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