domingo, 25 de outubro de 2009

Político Social

Político-social
A força política de Anápolis
Devido à sua importância na logística econômica goiana, Anápolis, segundo mais importante município do Estado (o primeiro do interior) na questão econômica, exerce ainda forte influência na política. São mais de 200 mil eleitores, potencial capaz de definir os rumos de um pleito no Estado.

Anápolis é ainda berço de importantes nomes que, ao longo dos anos, têm justificado a valorização do Município nos parlamentos e nos cargos executivos. De Anápolis já saíram dezenas de deputados, senadores, alguns governadores de estado, ministros e muitos outros políticos de renome. Por conta disso é que, invariavelmente, a Cidade tem despertado a atenção e a preferência dos mais importantes nomes da política regional, que vêem no Município, um manancial de apoio inquestionável para qualquer proposta eleitoral.

O Social em Anápolis
Cidade com forte apelo cristão, Anápolis tem uma extraordinária rede de atendimento social, incluindo os projetos do poder público - creches, abrigos, asilos e afins - com diversos deles de iniciativa privada ou de organizações governamentais.

Lojas maçônicas, clubes de serviços e igrejas das mais variadas denominações, mantêm e administram muitos estabelecimentos, como escolas, orfanatos, casas de recuperação, centros especializados para atendimento a pessoas com necessidades especiais e outros, vários deles empregando tecnologia e métodos ultra-modernos.

Com isso, os problemas sociais são atenuados, deixando o Município muito acima da média nacional, principalmente no que tange à segurança. Anápolis, a rigor, não enfrenta, ainda, os graves problemas sociais verificados em comunidades de porte semelhante, permitindo assim, excelente grau de qualidade de vida a seus cidadãos.

Atento a tudo isso, o Porto Seco Centro Oeste tem participado efetivamente no apoio a instituições filantrópicas, por entender que esta é uma missão social que deve ser abraçada por todos os empreendimentos, independentemente do porte. A participação do Porto Centro Oeste em projetos sociais em Anápolis já se constituiu em uma marca importante para a comunidade.
http://www.portocentrooeste.com.br/pt-br/conteudo/politico-social.aspx

Turismo e Cultura

Turismo e Cultura
Desprovida de recursos naturais como praias, cachoeiras, bosques e outros atrativos, mesmo assim Anápolis tem um forte apelo turístico. Está em franco desenvolvimento um projeto para se criar na cidade uma proposta ligada ao turismo de negócios. Ele se dará a partir da ampliação do que já existe em termos de feiras, exposições, shows artísticos e outros eventos que já acontecem, atraindo milhares de pessoas de todos os cantos do País.

A Cidade faz parte, ainda, do calendário de eventos nacionais por sediar uma feira agro-industrial (FAIANA); a Exposição Agropecuária; o Encontro Nacional de Corais; o Festival Nacional de Teatro; a Feira Nacional de Orquídeas (está em implantação o Orquidário Municipal); o Festival Internacional de Folclore, o Festival de Inverno e outros eventos congêneres.

Outro apelo interessante nesse segmento é o turismo religioso. Anualmente a cidade é sede de, pelo menos, duas dezenas de congressos religiosos, tanto católicos, como evangélicos ou espiritualistas. Eles acontecem em datas específicas, como carnaval, Semana Santa e feriados prolongados. Esses eventos trazem a Anápolis milhares de participantes, gente que gasta milhões de reais no comércio varejista, no setor hoteleiro, e nos serviços de atendimento como restaurantes, lanchonetes, postos de combustíveis e estabelecimentos do gênero. Anápolis tem bons hotéis, restaurantes, shoppings e hipermercados de nível nacional, estrutura que atende a qualquer nível de turista.

Na parte cultural, Anápolis também oferece uma série de projetos interessantes. A Cidade tem um Museu Histórico, dois museus de artes plásticas, escolas de teatro, música, dança e pintura, algumas mantidas pelo Poder Público Municipal e outras pela iniciativa privada. Tem, ainda, excelentes clubes campestres, incluindo pesca esportiva e outras atrações importantes. O Porto Seco Centro Oeste S/A tem sido parceiro de todas essas atividades, a partir da divulgação que faz do potencial existente no Município, assim como das evidências de que este é um segmento econômico que pode melhorar muito mais.
http://www.portocentrooeste.com.br/pt-br/conteudo/turismo-e-cultura.aspx

Educação

Educação
Anápolis - Capital do Conhecimento

Paralela à vocação econômica, nas duas principais vertentes - indústria e comércio - desenvolveu-se, ao longo das décadas, outra grande alternativa desenvolvimentista de Anápolis. Trata-se do parque educacional e cultural que sempre foi referência para uma vasta região de Goiás.

Desde o início do século XX as escolas de Anápolis abrigaram estudantes nos mais variados projetos. No começo, famílias do Norte de Goiás e do Brasil enviavam seus filhos para estudarem em Anápolis, onde as primeiras e boas escolas foram implantadas a partir da década de 30. E esse crescimento não parou mais.

Brotaram em Anápolis as escolas convencionais, aliadas aos cursos de especialidade. Foi assim com uma escola de enfermagem (Florence Nightingale) ainda nos anos 40 e cursos de contabilidade e outros, a partir da década de 50. Vieram a seguir as faculdades. Primeiro a de Filosofia, depois a de Ciências Econômicas, em seguida as de Direito e Odontologia.

Hoje Anápolis conta com a Universidade Estadual de Goiás, a segunda maior universidade pública do país; a Unievangélica, um centro universitário 100% anapolino que oferece mais de 40 cursos, entre técnicos, tecnólogos, licenciaturas e bacharéis; e outras muitas instituições que quando somadas ultrapassam a marca de 8 Instituições de Ensino Superior presentes no município.

Mais de 20 mil pessoas estudam nas faculdades de Anápolis, sendo milhares delas oriundas de outras cidades e Estados, o que torna Anápolis uma verdadeira "cidade flutuante". São mais de 50 cursos oferecidos, entre instituições públicas e privadas.


Com uma taxa de alfabetização que ultrapassa 90%, pode-se afirmar que Anápolis é, hoje, o maior celeiro de educação e cultura do centro-oeste, com destaque para o ensino superior, o que, além de enriquecer culturalmente a cidade e toda a região de influência, ainda resulta em excelente proposta econômica, pois se trata de uma clientela formadora de opinião e de alto padrão de consumo.

http://www.anapolis.go.gov.br/secretariado/desenvurbano/main_geral.htm

Econômia de Anápolis

Economia
Anápolis é um Porto
Desde sempre Anápolis foi um porto seco. Agora, mais do que nunca.
No século XIX era entreposto de tropeiros que, com suas caravanas, cortavam o sertão trazendo manufaturados e mercadorias industrializadas, levando, em contrapartida, minérios, algodão, milho e boi "em pé".

De entreposto, Anápolis se transformou, em pouco tempo, numa região de logística comercial, que sustentou, a partir de então, a economia de uma das mais importantes partes do Brasil. Na década de 30 o município entrou, definitivamente, para esta proposta, ao receber os trilhos da Estrada de Ferro. Os negócios se multiplicaram, acompanhando assim, o crescimento da vila, que se tornou cidade. De quebra, Anápolis ajudou na construção de Goiânia (década de 40) e de Brasília (década de 60), respectivamente, fornecendo mão de obra e material básico.

Depois, Anápolis não parou mais. A seguir vieram os grandes projetos, como as empresas de beneficiamento e de transformação dos produtos agropecuários. Também surgiram as grandes indústrias com capital de outras regiões do País. O Governo Federal escolheu Anápolis para sediar a Base Aérea. Veio o Distrito Agro Industrial, DAIA. Com o DAIA, uma nova arrancada de progresso e, nessa arrancada, a feliz idéia de se criar uma Estação Aduaneira de Interior.

Nascia então, o Porto Seco Centro Oeste S/A, que dividiu a história do comércio importador e exportador do Brasil Central, nos mais diferentes níveis, em duas etapas: antes e depois de sua implantação.

Goiás tem hoje, o mais moderno Porto Seco do interior brasileiro, possibilitando desta forma, a distribuição e a redistribuição inteligente de bens e serviços, mercadorias e outros componentes da economia moderna. É uma nova realidade. Através do Porto Seco Centro Oeste surgiu uma nova fronteira econômica para o Brasil, permitindo ao município de Anápolis se inserir diretamente na economia global, tanto em níveis regional e nacional, como na escala internacional.

O Porto Seco é o núcleo central da entrada e saída de pequenas, médias e altas tonelagens que partem do Brasil Central em busca dos mercados mais variados possíveis, como permite o caminho inverso, recebendo de outras unidades da Federação e de outros pontos do mundo, os bens necessários para o crescimento do centro-oeste.

Vocação econômica
A existência de grandes fazendas de gado, de café e de arroz, não impediu que Anápolis, desde o início, seguisse sua vocação de centro comercial e industrial. Em menos de duas décadas depois de sua fundação, a cidade já se sustentava com um franco e ativo comércio, abastecendo os mercados de várias cidades de sua região de influência. A abertura de importantes rodovias, como a Belém Brasília na década de 60, deu a Anápolis um status maior ainda, pois além do comércio, foi possível sedimentar-se a indústria, influenciando diretamente no Norte do Estado e o País.

O primeiro grande filão foi, indiscutivelmente, o beneficiamento de cereais. Depois veio a indústria cerâmica, fornecendo tijolos, telhas e assemelhados para as construções de Goiânia e Brasília, além de cidades do então Médio Norte Goiano e de Estados como Maranhão, Pará, Mato Grosso e parte de Minas Gerais.

A tecnologia chegou logo, com a implantação de grandes empresas e, muito mais ainda, com o surgimento do Distrito Agro Industrial, DAIA. O comércio cresceu junto e Anápolis passou a ser o maior centro distribuidor atacadista de toda a sorte de mercadorias. É uma situação que prevalece até hoje.

Potência industrial
A industrialização foi outra vertente essencial para que Anápolis se tornasse a mais importante cidade do interior do Estado. O DAIA passou a receber grandes empreendimentos, abrigando milhares de trabalhadores em diferentes níveis de capacitação. Destacam-se segmentos fundamentais, como os de bebidas, envasamento de água, indústria farmacêutica, frigoríficos, confecções, laticínios, esmagamento e beneficiamento de soja e uma série de outros.

Completando esse ciclo, Anápolis passou a ser centro de logística, atraindo os grandes negócios importadores e exportadores de uma vasta região de Goiás. É aí que entra a história do Porto Seco Centro Oeste.

O Porto Seco é, indiscutivelmente, a âncora que faltava para dar a Goiás a legitimação de Estado produtor industrial e com qualificação para disputar os mercados nacional e internacional. Tanto é assim que ele é o embrião do mais ousado projeto de logística do interior brasileiro: a Plataforma Logística Multimodal, que não é nada mais, nada menos, que uma versão ampliada do Porto Seco.

O Porto
Através dessa sistemática é que se afirma, convictamente, que o Município de Anápolis já é o mais importante de todo o centro-oeste, na questão de logística. O tripé ferrovia-rodovia-aerovia é uma realidade que já começou a mudar a face econômica de Goiás. E vai mudar mais ainda. Numa visão simplista, pode se afirmar que qualquer pessoa ou empresa do centro-oeste, tem condições de comprar ou vender mercadorias e bens variados, no Brasil e no exterior, com todo o trabalho de desembaraço alfandegário sendo operacionalizado em Anápolis. Antes, esse trabalho era feito em regiões longínquas, o que onerava, em muito, as transações. O Porto Seco Centro Oeste veio para simplificar tudo isso.

Base Aérea de Anápolis

Em 9 de fevereiro de 1972 iniciaram-se as primeiras edificações da atual Base Aérea de Anápolis, guardiã dos vetores de interceptação da Força Aérea Nacional, com os aviões F-103 e Mirage. Hoje é a primeira Ala de Defesa Aérea - 1ª Alada, com missão específica de realizar operações de defesa aérea no território nacional. Com o surgimento do jato supersônico e atenta à rápida evolução da tecnologia das aeronaves de combate e dos sistemas de detecção e controle de tráfego aéreo, a Força Aérea Brasileira sentiu a necessidade de adquirir, para o Brasil, aeronaves de interceptação. Para tal, foi necessária a criação de uma Unidade Militar, próxima à Capital Federal, capaz de sediar estas aeronaves de combate.

Criado em 11 de abril de 1979, o 1º GDA ou Grupo Jaguar, como também é conhecido, tem como missão executar operações de defesa aérea, com o propósito de impedir a utilização do espaço aéreo brasileiro para a prática de atos hóstis contra seu território ou contrários aos interesses nacionais.

Assim como a Base Aérea de Anápolis, o 1º GDA tornou-se referência para a aviação de caça nacional e internacional. As equipagens operacionais do 1º GDA permanecem, ininterruptamente em estado de alerta, prontas para atender a qualquer missão, perfeitamente integradas ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), sendo o Mirage uma das pontas desse sistema defensivo.

A parceria exitosa de longos anos entre a BAAN e o 1º GDA veio permitir que o Comando da Aeronáutica encontrasse estas paragens goianas para instalação do 2º/6º Grupo de Aviação. Esquadrão que irá operar o equipamento mais moderno e sofisticado de toda a FAB - a aeronave R-99, que desempenhará importante papel como elo do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM). Esse Esquadrão operará com aeronaves BEM-145 na versão R99A, designada para Controle e Alarme em Vôo e Guerra Eletrônica, enquanto que a versão R99B realizará Reconhecimento Aéreo e Guerra Eletrônica. As aeronaves R-99 representam um expressivo salto tecnológico e fator de reformulação doutrinária para a Força Aérea Brasileira como um todo e, especialmente, nos campos de Guerra Eletrônica e de Sensoriamento Remoto.

Em 1997, a Base Aérea de Anápolis iniciou um programa de visitas, cuja intenção principal é aproximar o público daqueles que nela trabalham. Durante a visita, que é gratuita e pode ser realizada todos os dias, inclusive, sábados, domingos e feriados, das 8 às 16 horas, é mostrado tudo o que é possível, incluindo o Museu da BAAN e suas aeronaves.

Pólo Farmoquímico

Pólo Farmoquímico

Anápolis é atualmente um referencial em medicamentos para o Brasil. Aqui estão instaladas grandes empresas deste setor, cada uma, com um acelerado desenvolvimento.
Isto é reflexo do esforço do Governo da Cidade em oferecer benefícios, sejam eles em impostos ou em infra-estrutura. As medidas de incentivo formam a Plataforma Tecnológica, conjunto de medidas suporte para o desenvolvimento do pólo.

A cidade já pode ser considerada como a "Capital dos Medicamentos Genéricos". Esforços não estão sendo poupados para que assim ela se consolide. Instituições de ensino oferecem profissionais capacitados para o desenvolvimento destes e de outros medicamentos. Instituições de pesquisa, como o Instituto Melon oferecem a tecnologia necessária para que os similares goianos, testados exaustivamente, consigam a aprovação do Ministério da Saúde o mais rápido possível.

:: Laboratório Brasmo (Em fase de implantação)
:: Champion Farmoquímico Ltda
:: Laboratório Dúcto
:: Laboratório Geolab
:: Laboratório Greenpharma
:: Laboratório Kinder
:: Laboratório Neo Química
:: Laboratório Novafarma
:: Laboratório Pharmus
:: Laboratório Prolux (Em fase de implantação)
:: Laboratório Teuto Brasileiro
:: Vitapan Industria Farmacêutica

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Ciranda Cultural traz novidades neste domingo

A Prefeitura Municipal de Anápolis, por meio da Diretoria de Cultura, realiza neste domingo, 12, às 17 horas no Hall do Centro Administrativo apresentações teatrais com o Grupo de Teatro Balaio de Gato e ainda o músico Ricardo Teles. As novidades acontecem até às 20 horas, dentro do projeto Ciranda Cultura.

O projeto Ciranda Cultural acontece no hall do Centro Administrativo, na Avenida Brasil e tem como objetivo promover cultura e entretenimento à população de Anápolis. Com exposições de trabalhos artesanais e apresentações culturais de artistas da cidade, a prefeitura pretende que o projeto seja um espaço de promoção das nossas raízes. É uma forma de a comunidade prestigiar as atividades de teatro, música, dança e artesanato sem pagar nada.